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Lentes ultrafinas para celulares, microscópios e telescópios

Emiliano Rezende Martins, em colaboração com Ben-Hur Viana Borges, ambos engenheiros eletricistas da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), desenvolve protótipos de metalentes que combinam mais de uma propriedade óptica desejável, como um amplo campo de visão e foco apurado em uma mesma superfície, algo hoje feito somente com mais de uma lente de vidro ou de plástico.

Rezende Martins sabe que ainda precisa superar vários desafios para torná-las funcionais. Um dos principais é fazer com que o diâmetro das metalentes seja maior do que algumas centenas de micrômetros (1 micrômetro equivale a 1 milésimo de milímetro) e, ao mesmo tempo, foquem mais de uma cor sem que ocorra uma distorção da imagem, um fenômeno chamado aberração cromática. Nas lentes curvas convencionais, a aberração cromática pode ser controlada empilhando mais de uma lente, como ocorre nas câmeras dos celulares.

Em parceria com pesquisadores chineses, o grupo de São Carlos explora uma alternativa para esse problema ao criar um protótipo de metalente que foca objetos em três cores, vermelho, verde e azul, o chamado padrão RGB (redgreen e blue), que capta imagens digitais coloridas. O dispositivo foi projetado com a ajuda da equipe brasileira e fabricado na China, em razão do acesso a equipamentos.

Professor do SEL recebe Prêmio do Journal of Modern Power Systems and Clean Energy

Durante o IEEE PES General Meeting, realizado no período de 16 a 20 de julho de 2023, em Orlando (EUA), o professor Rodrigo Andrade Ramos, do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), recebeu o prêmio de Excellent Associate Editor do Journal of Modern Power Systems and Clean Energy (MPCE). A honraria foi entregue pelo Prof. Xue Yusheng, presidente honorário do
State Grid Electric Power Research Institute e editor-chefe do Journal of MPCE.

Cabe destacar a relevância desta premiação, pois o corpo editorial Journal of MPCE conta com pesquisadores mundialmente renomados na área de sistemas elétricos de potência (como pode ser visto acessando este link) e figura entre as publicações com maior fator de impacto em sua respectiva área de conhecimento. Além disso, o Journal of MPCE garante acesso aberto (na plataforma IEEE XPlore) a todos os artigos publicados no mesmo.

Receber este prêmio é bastante gratificante, pois representa a valorização de um trabalho dedicado à garantia do padrão de qualidade do periódico, principalmente num momento em que a área sofre com práticas questionáveis utilizadas por outros veículos de publicação científica. Além disso, a política de acesso aberto também me incentiva, como editor, a trabalhar pelo aumento da visibilidade do Journal of MPCE“, comentou o professor Rodrigo.

Warthog Robotics (CRoB/EESC/ICMC) vence a RoboCore Experience/2023 A maior competição brasileira de combate de robôs

O Warthog Robotics (CRoB/EESC/ICMC) foi campeão do RoboCore Experience – RCX/2023, maior competição brasileira de combate de robôs. A final foi na categoria de Futebol Mini Físico, em partida realizada no último domingo (30), dentro da programação do 15º Campus Party Brasil, a mais importante feira de tecnologia do país, que aconteceu no Anhembi, em São Paulo, de 26 a 30 de julho.

 O Warthog venceu na final, por 9 a 3, a equipe da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). O grupo de São Carlos obteve 100% de aproveitamento na competição, marcou 86 gols e sofreu apenas 19 em sete partidas. A competição foi promovida pela RoboCore, empresa nacional referência em robótica, e dela participaram diversas equipes de instituições nacionais e de outros países.

 Os participantes do Warthog avaliam que a disputa transcorreu num ambiente de alto nível técnico, propício à pesquisa e troca de conhecimento. As partidas reuniram grupos em 21 categorias de variados segmentos, entre eles combate, hockey e futebol. A competição, um dos grandes atrativos da parte aberta do Campus Party, também foi transmitida ao vivo pela internet. Passaram por essa edição da feira, “cerca de 100 mil visitantes” além de “1101 competidores, 547 robôs de 96 equipes, com presença de 7 países diferentes, como Brasil, França, Colômbia, EUA, Canadá, Filipinas e Paraguai”, segundo os organizadores.

 O Warthog, grupo de pesquisa e extensão em robótica associado ao CRob à EESC e ao ICMC está sob orientação dos professores Ivan Nunes e Roseli Romero. Os integrantes da equipe ressaltam que o título só foi possível graças ao apoio e suporte proporcionados pelas instituições, que providenciaram estrutura, orientação e, principalmente, acesso ao conhecimento necessário. “Isso possibilitou ao grupo atingir o topo no cenário nacional de robótica. Devido às pesquisas, trabalhos e estudos desenvolvidos nessas instituições, o Warthog Robotics consegue aplicar o que há de mais inovador em robótica nacional e mundial”, comemoraram os campeões.

Copa Latino-Americana

Após o grande resultado no RCX, evento de grande importância, a equipe do Warthog prossegue com a preparação para a Copa Latino-Americana de Robótica (LARC) que ocorrerá em Salvador (BA), no período de 7 a 12 de outubro deste ano. O Warthog é o atual vice-campeão no futebol de robôs da categoria Small Size League da competição. Na capital baiana, o grupo também participará na Very Small Size Scoccer, modalidade que venceu no final de semana, em São Paulo no Anhembi, e na categoria @home, na qual nos últimos seis anos, a equipe conseguiu quatro vices campeonatos e um título nessa modalidade.
O Warthog, grupo de pesquisa e extensão em robótica associado ao CRob à EESC e ao ICMC está sob orientação dos professores Ivan Nunes e Roseli Romero. Os integrantes da equipe ressaltam que o título só foi possível graças ao apoio e suporte proporcionados pelas instituições, que providenciaram estrutura, orientação e, principalmente, acesso ao conhecimento necessário. “Isso possibilitou ao grupo atingir o topo no cenário nacional de robótica. Devido às pesquisas, trabalhos e estudos desenvolvidos nessas instituições, o Warthog Robotics consegue aplicar o que há de mais inovador em robótica nacional e mundial”, comemoraram os campeões.

Projetos da EESC estão contemplados na parceria firmada entre USP e TotalEnergies

O Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da USP e a Total Energies, empresa multinacional francesa do setor energético, assinaram ontem, dia 20 de junho, um convênio para o desenvolvimento de projetos voltados para geração e operação de energias renováveis.

Serão investidos R$ 80 milhões em um total de 11 projetos voltados para pesquisas sobre geração e operação de energias renováveis mais eficientes e o desenvolvimento de tecnologias para parques eólicos onshore e offshore, com o envolvimento de 150 pesquisadores. Os projetos criarão bases teóricas e práticas para a identificação dos impactos provocados pelas atividades e as formas de mitigá-los. Entre os programas, destaca-se uma pesquisa que avalia a combinação de usinas fotovoltaicas com agricultura e captura de CO2, em linha com os compromissos da TotalEnergies com a sustentabilidade e responsabilidade nas regiões em que atua.

A Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP) participará com convênios com dois projetos:

» MitTrans – Mitigação da limitação da geração renovável por meio da alocação ótima de recursos energéticos e dispositivos FACTS no Sistema Interligado Nacional (“MitTrans”)
Coordenador: Professor Eduardo Nobuhiro Asada (EESC – Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação)

» faultAIfinder – Localização de faltas em redes coletoras de parques eólicos onshore baseada em inteligência artificial e supervisão de drones
Coordenador: Professor Mário Oleskovicz (EESC – Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação)

“É uma grande oportunidade para a Universidade poder colaborar com a sociedade, ajudando a promover uma transição energética planejada e lógica, que resulte em um planeta melhor”, afirmou o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior. Ele lembrou que o modelo do RCGI, de trabalhar a pesquisa em rede, envolvendo várias unidades da Universidade, serviu de inspiração para a criação de outros centros na USP e é uma tendência no mundo. “Estados Unidos, Europa, Ásia, todos estão criando centros temáticos para poder solucionar problemas específicos, com boa velocidade e produção acadêmica”, disse.

Segundo Carlotti, no caso da USP, o modelo de financiamento desses centros também está mudando. Inicialmente apenas com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), depois com recursos conjuntos da Fundação e das empresas, e agora com investimento direto das empresas.

Ele ressaltou que “quando uma empresa investe em pesquisa, seu objetivo é incorporar isso como inovação, não apenas como algo incremental. E nós precisamos estar preparados para responder às perguntas da empresa. Ninguém mais quer saber quantos papers foram publicados por ano, as pessoas querem saber o que fizemos para mudar a sociedade em que vivemos”.

O diretor científico do RCGI, Julio Meneghini, lembrou que “nós estamos aqui para resolver não apenas os grandes problemas do Brasil, mas os grandes problemas globais, que estão surgindo no século XXI, como as mudanças climáticas, que podem impactar toda a humanidade”. Meneghini destacou as contribuições das diversas instâncias da USP, da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP) e da Total Energies, envolvidas na preparação da proposta do convênio firmado, além da importância da cláusula de P,D&I dos contratos para exploração e produção de petróleo e gás natural da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP). Essa cláusula exige que os concessionários façam investimento em projetos de pesquisa da ordem de 1% de sua receita bruta.

“Importante mencionar que, em 2021, a ANP estendeu o uso dessa norma para projetos em energias renováveis com o objetivo de fomentar uma economia de baixo carbono em nosso País e desenvolver a capacidade científica e tecnológica local nesse setor. Nós, da TotalEnergies, saudamos essa iniciativa, pois ela auxilia no esforço de assegurar que o Brasil consolide sua transição energética”, disse a diretora de P&D da TotalEnergies, Isabel Waclawek.

Ainda segundo Isabel, o portfólio de projetos da TotalEnergies no Brasil está focado em projetos alinhados com a estratégia de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, desenvolver energias mais limpas, diminuir os custos das operações, o que melhora a integridade dos ativos, traz maior segurança às operações e garante menor impacto ambiental. “Hoje, 48% dos nossos projetos no Brasil estão voltados aos segmentos de novas energias. E nossa missão para os próximos anos é aumentarmos ainda mais os investimentos em tecnologias que contribuirão para a transição energética e para a redução da pegada de carbono”, finalizou.

Nanotecnologia: cientistas usam feixe de elétrons para criar estruturas materiais inovadoras

Sistema de irradiação pode ser utilizado na fabricação de partículas para despoluição de rios e em revestimentos com propriedades antivirais, bactericidas e antifúngicas

O pesquisador João Paulo de Campos da Costa, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, em colaboração com pesquisadores da UFSCar, desenvolveu um equipamento inovador que modifica materiais semicondutores e não metálicos. Utilizando a irradiação por feixe de elétrons, esse sistema permite manipular as propriedades dos materiais sem a necessidade de utilizar substâncias químicas tóxicas que possam contaminar o meio ambiente. As minúsculas partículas modificadas (de 0,000001 a 0,0001 milímetros) podem ser usadas no combate a bactérias, fungos e tumores. Além disso, o sistema de irradiação por feixe de elétrons (Ebis, na sigla em inglês) apresenta uma vantagem significativa em relação a máquinas similares, sendo mais acessível em termos de custo, tamanho reduzido e facilidade de operação.

João Paulo de Campos da Costa - Foto: SEL/USP

João Paulo de Campos da Costa – Foto: SEL/USP

É crescente a demanda por materiais com propriedades e funções que possam ser customizáveis por meio da aplicação controlada de luz ou elétrons. Por isso, a microscopia eletrônica de transmissão tem sido amplamente utilizada no processamento e fabricação de novos materiais. No entanto, a dificuldade com a injeção controlada de feixes de elétrons em microscópios eletrônicos tem sido a modificação e a produção em larga escala de materiais. A mecânica apresentada pelo pesquisador supera o desafio em uma escala semi-industrial.

O engenheiro explica ao Jornal da USP que, com a nova tecnologia, as reações agora poderão ser aplicadas a novos campos de pesquisa: “O objetivo do trabalho foi criar um equipamento portátil com custo-benefício capaz de irradiar materiais em larga escala, o que não era possível nos microscópios eletrônicos comerciais. Os resultados obtidos incluem a criação de diferentes estruturas aplicáveis a sensores de gases, modificação de superfícies para prevenir a replicação de vírus, incluindo o da covid-19, e aprimoramento de biossensores para diagnóstico médico. Além disso, os materiais irradiados também podem ter aplicações na remoção da contaminação causada pela indústria, como a degradação de corantes lançados em rios.
O sistema de irradiação é composto de uma fonte de alta tensão, um canhão de elétrons e uma câmara de vácuo. A energia dos elétrons gerada pelo canhão é aumentada por meio de três eletrodos — de baixa, média e alta tensão — projetados com uma abertura central para a aceleração uniforme dos elétrons. Este sistema pode ser controlado por um computador ou manualmente, permitindo ajustar a tensão aplicada, o feixe, a corrente do filamento, o aquecimento do material irradiado e a injeção de gás e o vácuo. O ajuste desses parâmetros garante a reprodução da modificação desejada.

A aplicação do sistema de feixe de elétrons no fosfato de prata possibilitou obter pela primeira vez a formação de um filme de prata sem a necessidade de agentes redutores ou solventes. No grafite, os elétrons induziram o enrolamento das camadas, resultando na formação de fulerenos (agrupamentos de carbono em forma de bola de futebol) e tubos de carbono com várias camadas em uma estrutura inédita em formato de bastão.

O fosfato de prata é uma substância que, na sua forma natural, já é altamente bactericida e antiviral e, por isso, usada em desodorantes. “Uma das aplicações que nós vimos é o revestimento de superfícies das máscaras contra a covid. Essas estruturas impedem a replicação do vírus, o que evita a contaminação da pessoa. Todos esses materiais podem também ser impregnados em superfícies através de sprays e de pintura para revestir superfícies em diferentes áreas”, conta Costa.

Palestra : CYBER PHYSICAL SYSTEMS AND INDUSTRY 4.0: PERSPECTIVES AND FUTURE DIRECTIONS

CYBER PHYSICAL SYSTEMS AND INDUSTRY 4.0: PERSPECTIVES AND FUTURE DIRECT

Com o Professor Sheng-Jen (“Tony”) Hsieh1

1 Director, Rockwell Automation Laboratory; Professor, Dept. of Engineering Technology and Industrial Distribution, Texas A&M University, College Station, USA, email: hsieh@tamu.edu

Dia : 16/05 Maio, 2023

Horário : 15:00 – 17:00

Local: Anfiteatro Armando Toshio Natsume do SEL


ABSTRACT

Advances in communication technology, computational modeling, and control algorithms have enabled the transformation of data into knowledge and control of machines and systems in real-time with high accuracy via smart sensory devices and wireless networks. Such systems are known as cyber-physical systems (CPS). Cyber-enabled Manufacturing (CeM) is a CPS that focuses on manufacturing machines and systems. As information technology becomes robust and mature, developed countries such as Germany are promoting the concept of Industry 4.0. The intent is to integrate designers, manufacturers, and consumers in a seamless way to increase productivity, reliability and customer satisfaction. This talk will describe key CPS, CeM and Industry 4.0 concepts. Existing work will be covered, including an ongoing project to build a CPS for thermal stress prevention in fused deposition modeling (FDM) based 3D printing processes and smart traffic light control system design. Potential research topics will be included as future directions.
Keywords: smart machine, mass customized automated assembly system, cyber-physical system, Industry 4.0

Dr. Hsieh is Professor and Graduate Faculty Member and Director of the Rockwell Automation Laboratory in the College of Engineering at Texas A&M University, College Station, TX. His areas of research include automated assembly system design, control, integration, diagnosis, and preventative maintenance; optical and infrared imaging for product/process characterization and failure prediction; micro/nano manufacturing; and design of technology for automation and robotics education. He has been awarded several major grants totaling over $5.5M in research funding. These efforts have resulted in 202 publications in refereed journals and conference proceedings. Dr. Hsieh received the Ph.D. in Industrial Engineering, with a minor emphasis in Computer Science, from Texas Tech University. He was named Honorary International Chair Professor for National Taipei University of Technology in Taipei, Taiwan, for 2015-23. At Texas A&M, he was named Halliburton Faculty Fellow in 2005, Halliburton Professor in 2011, and William and Montine P. Head Fellow in 2014. He received a National Science Foundation CAREER Award in 2003.

 

 

 

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